Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Toda a gente sabe que andar de autocarro aqui no Porto é uma experiência ... mmm ... como dizer? Educativa? Formativa?
Na 6ª feira o António e o Vasco tiveram a imensa alegria de acompanhar a nossa Paula até à casa dela de transportes (autocarro+metro+gondomarense, ui) e quando os fui buscar fervilhavam de excitação: parece que alguém se tinha descontrolado dentro do autocarro e toda a gente que entrava ia berrando ''fuod ... -se, cheira a trampa!''.
Vá lá, foi a palavra trampa que os fascinou, à outra não ligaram grande coisa.
Parece que não fui a única a ficar impressionada:
publicado por Maria do Rosário Pedreira
Infelizmente, não vai ser para mim, vou estar ocupada com andanças intelectualmente mais elevadas. Vai ser uma tarde jornalístico-literária, com reunião da redacção do jornal ''Trovão'', constituída pelos meus filhos e alguns primos, que vão reunir na cave da Avó Lelé (podia ser na sala mas a cave dá um ar mais bas-fond) e no fim apresentar o famigerado e há muito prometido nº 2 do pasquim. Pelo caminho, irão entrevistar a Ita, a pessoa mais velha da família, que está muito entusiasmada com a ideia. A intensiva tarde de trabalho é rematada com jantar patrocinado pelas mães mecenas. Com tamanho frenesim cultural, perder a sessão com o Pedro Mexia e o Afonso Reis Cabral é uma insignificância.