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Queria tanto estar em forma para os festejos dos 4 anos do Vasquinho que acabei a ... vomitar no meio da rua. Pois é, o remédio milagroso do post anterior tem uns efeitos secundários jeitosos. Lá que me tirou a dor, tirou. Em troca deixou-me umas vertigens assustadoras, vontade de vomitar e um estado geral miserável. Felizmente só depois da parte da manhã e da visita ao Sealife com os amigos mas tendo em conta que iamos ter a casa cheia de família e amigos para as celebrações vespertinas, não dava jeito nenhum. Perder a compostura à frente dos filhos, também não. Com ajudas várias e um marido de ouro, a festa acabou por se fazer e correr muito bem. O Vasco esteve feliz, o António idem. Eu dormi metade do tempo enterrada no pouf, tapada com uma manta que uma das gémeas me ia ajeitando de tempos a tempos. É que outro dos efeitos secundários daquela cena é o sono, um sono incontrolável. Felizmente só cá estava gente boa e amiga que não achou nada esquisito ser convidado para uma festa em que a dona da casa passou metade do tempo a dormir. Fui para a cama ao mesmo tempo que os miúdos e hoje de manhã ainda sentia vestígios do efeito. Um horror. Quem ler isto, já sabe: se algum médico insano alguma vez lhe receitar um medicamento chamado Tramal, os efeitos paralelos podem ser muito piores que a maleita-mãe. É fácil fixar: Tramal é para te tramar.