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Não sei como conseguimos encaixar tanta actividade em alguns dos nos nossos fins-de-semana. Este foi um deles.
Entre a manhã de sábado e o serão de domingo a coisa deu para vegetar em casa, jogar Party&Co, ir à piscina, ler o jornal, ir ao supermercado (para mim, uma seca imensa, tão grande que muitas vezes deixo as coisas acabarem na despensa por pura preguiça), cinema para um de nós (não fui eu), ir a uma sessão muito gira no Planetário, assistir ao Porto de Encontro com um autor que me deixa sempre bem disposta, aproveitar para devolver e trazer nova remessa da biblioteca mais bonita (já que lá estava!), almoçar fora num sítio muito simpático onde os meus filhos por eles iam a todas as refeições, convidar os meus segundos pais para almoçar na nossa casa e depois ir dar um passeio com eles, ralhar com toda a gente lá em casa por causa das tralhas espalhadas por todo o lado (eu, sempre eu), ler um bom bocado do livro magnífico que tenho em mãos (tenho a sensação, de que ando sempre à procura e raramente encontro, de estar a ler qualquer coisa de completamente novo).
Já não é mau.
Claro que mais vale nem pensar no que não fiz e gostaria (deveria) de ter feito: ir a Lisboa passar estes 4 dias, ir ao cinema, trabalhar, ir ver A Noite da Iguana (não fui e agora também já não vou porque acabou), estar com amigos, visitar a minha tia mais velha.
Enfim, ao menos perdi um quilo desde que, há 14 dias, comecei a esforçar-me para tal. Podia ser pior.