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Decidi que não vai haver preâmbulos a cada vez que estiver períodos longos sem aparecer aqui no estaminé. Tendo em conta o ritmo a que cá tenho vindo, ia gastar 2/3 dos posts com justificações e lamentos por escrever tão pouco. Logo eu, que estou sempre a pensar em escrever. Enfim...
Nós por cá estamos todos muito bem. Depois de umas férias de verão incríveis, inesquecíveis, que nos deixaram exaustos e a um de nós com uma pneumonia - ainda não foi desta que nos abancámos numa casa ou hotel de praia a passar os dias de papo para o ar, dizemos sempre que para o ano é que vai ser e nunca é -, arrancámos para um ano lectivo que temíamos complicado: um filho no 5º ano, numa escola nova, outro filho no 1º ano, noutra escoa mais ou menos nova.
Afinal a coisa começou bem ao primeiro minuto. António com três grandes amigos na turma e mais uns quantos em outras turmas do 5º ano, directora de turma maravilhosa que os recebeu com imensa simpatia para uma visita guiada à escola no dia da apresentação e lhes transmitiu o sentimento de que naquele sítio vão acontecer coisas extraordinárias, desafiantes e empolgantes. E, aparentemente, está a ser assim. O Vasco herdou a escola antiga do irmão e lá foi ele no primeiro dia, sem nenhum colega conhecido. Como já conhecia bem os empregados (e eles a ele), não se sentiu muito desamparado e chorou muito poucochinho. A professora é recém-colocada (infelizmente, a expectativa de que herdaria a melhor professora do mundo, a do irmão, não se concretizou) e os olhos de águia com que ando em cima dela não detectaram ainda nada que me desagradasse. O Vasquinho anda muito contente, tanto na sala de aula como no recreio. O que mais podemos nós pedir?
Bem, neste momento peço para me desculparem mas é hora de ir buscar o pequeno à escola.
Mais 5 ou 6 posts* fervilham na minha cabeça. A ver vamos.
Obrigada por ainda não terem desistido de aqui espreitar.
* ou 20 ou 30