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A notícia já foi dada há uns dias mas só hoje consegui dedicar-lhe algumas palavras.
Acredito que qualquer mãe, seja em Portugal, na Suécia, no Gana, ou na Conchichina, só quer o melhor para os seus filhos. Por isso não consigo imaginar o estado de desespero e de desânimo em que aquela mãe estaria mergulhada para tomar a decisão de tirar a vida aos seus dois filhos, de 12 e 13 anos.
Parece-me uma situação nos antípodas da que me encontro hoje em dia. Mesmo assim, tenho a perfeita noção de que a fronteira entre a sanidade e o desequilíbrio mentais é muito mais ténue do se possa imaginar.