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A convite da educadora, o meu pai foi à escola do meu filho mais velho conversar com os pequenitos sobre as aventuras que teve na profissão até se reformar. Eu também fui, na qualidade de partenair. Se a entrada naquela escola é sempre um motivo de alegria, nessa tarde foi ... um fartote! Para começar, entrámos na sala à hora combinada e encontrámos a pequenada toda (entre os 3 e os 5 anos) sentada ''na manta'' em rodinha e, quando entrámos, começaram a cantar em coro, naquelas vozinhas estridentes, a sua música das boas-vindas. O meu pai ficou logo emocionado. Lá se começou a sessão que eu, formatada para as apresentações orais preparadas com minúcia, tinha tentado convencer o meu pai a preparar exaustivamente mas ele não foi na conversa. E fez bem. Foi contando historietas, à mínima piada a sala vinha abaixo com as gargalhadinhas, foi perguntando aqui, mostrando fotografia ali, todos a chamar ''Avô!, Avô!'' e, às tantas, fez uma pausa para perguntar se alguém tinha perguntas. Que sim, uma data delas a que ele respondeu. No fim, houve mais um braço no ar e uma pequenita pediu ''posso fazer uma pergunta?''. Claro, pergunta o que quiseres! E a dúvida era:
''Quem é que deu um pum?''
Ai, ri-me, ri-me, ri-me. Aliás, passaram 6 dias e ainda me estou a rir!