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No fim de semana, temos a festa de anos de um dos nossos primos-quase-irmãos (tenho uma quantidade apreciável de primos-quase-irmãos) e eu estou toda contente com o presente que lhe estou a preparar. Vou gravar-lhe numa pen 49 - acho que faz 49, é capaz de ficar bem confirmar - podcasts que me tenham marcado de alguma maneira. Entre Writers and Company, Pessoal e Transmissível, Brandos Costumes, Mixórdia de Temáticas e outros, tenho a certeza de conseguir fazer uma playlist memorável. Vamos lá a ver se o rapaz* gosta.
* É, tornei-me uma daquelas pessoas que se referem às pessoas da sua geração como ''uma rapariga'' ou ''um rapaz'', estando os ditos a raiar os 50 anos.
Hoje o almoço - meu e do meu filho António - foi isto. Uma receita que qualquer estafermo da cozinha (=eu) consegue executar na perfeição. Ficou tão bom, mas tão bom que estou a ponderar seriamente repetir já amanhã.
O António a-do-rou e recomendou-me vivamente que informasse desse facto o Casal Mistério, na caixa de comentários do respectivo blog. Recomendou que escrevesse algo como ''um menino de 8 anos, do 3º A da Escola tal, almoçou em casa e a mãe fez-lhe esta surpresa. Estava delicioso e até pedi para repetir mas a mãe não deixou.). Vou tratar disso.
(Um dia destes, tenho de voltar ao tema ''estafermo da cozinha''. Não é que nos últimos tempos há pessoas a pedirem-me com alguma insistência que faça um ou outro bolo e a minha prima Clarinha, essa gozona, a bradar aos quatro ventos que a ensinei a fazer uma sobremesa?)