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Tenho um amigo que diz que a única explicação para este vídeo é o ácido que a senhora tomou ser de fraca qualidade. Sou menina para concordar. Se o ridículo matasse, pá...
Conheci o grupo de alunos estrangeiros a que vou dar aulas neste semestre: Nepal, Turquia, Serra Leoa. Todos simpáticos e desempoeirados. O meu nome, que durante grande parte da minha vida foi um fardo que carreguei, revelou-se pela milésima vez um excelente quebra-gelo: é sempre o nome da mãe de alguém, da irmã, de uma amiga (não sabia que também é comum na Serra Leoa). Fiquei radiante quando soube que a turma a ser criada para os muitos alunos que aqui há que não falam português vinha para mim. Quando perguntei quantos eram e de onde vinham, a resposta foi ''podes esperar grande diversidade de países, raças e religiões''. Delirei.
Pronunciar os nomes de todos não aconteceu à primeira tentativa mas já me safo.
Acho que devia estar a pensar em traduzir para inglês os slides e as fichas de exercícios da disciplina mas na verdade estou a pensar é no sítio para organizar um jantar em que cada um contribua com uma iguaria do respectivo país. E o semestre não há-de acabar sem eu ter na mão uma lista de highlights de cada país para uso futuro. Amanhã há mais.