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Agustina Bessa-Luís

por titi, em 13.10.14

Igual a si própria, ao fim de 8 anos de afastamento:

De onde vem este gosto pelos vestidos? Um dos aforismos mais famosos: “O sucesso não vale tanto quanto um vestido novo.”

Tem razão.

Não era uma boutade?, acreditava nisso?

Absolutamente sim! Há tempos foi lá a casa uma pessoa visitá-la. Muito ternurenta, com aquele ar “coitadinha da senhora dona Agustina”. A mãe ouviu tudo, impassível. A senhora foi-se embora. A mãe: “Estava tão mal vestida!” [gargalhada]

Extraordinário.

É. Articulou tudo muito bem articulado. Enquanto tiver esse gosto... É sinal de que está aqui, sendo ela.

Aqui.

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Nevoeiro no ecrã

por titi, em 13.10.14

Uma pessoa liga o portátil para começar a trabalhar. No monitor, uma névoa espessa espalhada espalhada. Uma pessoa pensa ''o que é isto? humidade? seria de ter deixado o computador perto da janela durante a noite?!'' Depois vê-se a luz: ''ah, espera, ontem deixei o Vasco jogar sem rato, directamente no ecrã (que é táctil). se calhar devia mandá-lo lavar as mãos com mais frequência.''

Antes isto que uma avaria.

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Será desta?

por titi, em 09.10.14

Depois disto

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e disto

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em desespero, recorremos a isto

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O primo João, que não é de se deixar levar por tretas, diz que resolveu o problema dos insectos na casa dele, mesmo aqui ao lado. Vamos ver se é desta que as bisnagas de Fucidine e Fucicort deixam de rodar com tanta frequência. Ah, cortisona faz mal, não podes pôr nos miúdos, coiso e tal. Ah, ah, ah, digo eu. Convido-vos a virem espreitar o estado em que o Vasco fica de cada vez que uma melga lhe pica. Se não for preciso passar a antibióticos orais já ficamos muito satisfeitos.

Vamos lá a ver se é desta que o problema se resolve.

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Uau

por titi, em 09.10.14

Vénia.

 

Uma mulher norte-americana de 29 anos com um cancro cerebral terminal decidiu pôr fim à sua própria vida no próximo dia 1 de novembro. Mas, antes, associou-se a um movimento civil para pedir aos responsáveis políticos dos Estados Unidos o alargamento da legislação sobre a eutanásia a mais locais do país. “Não há nenhuma célula suicida no meu corpo”, disse Brittany Maynard numa entrevista à People.

Em janeiro deste ano, Brittany viu ser-lhe diagnosticado um glioblastoma multiforme de nível 4, uma forma severa de tumor cerebral com uma taxa muito baixa de sobrevivência. Na altura, os médicos deram-lhe seis meses de esperança de vida e Brittany optou por não fazer os tratamentos de radioterapia adequados à doença, que afetariam significativamente a sua qualidade de vida.

“O meu glioblastoma vai matar-me e isso está fora do meu controlo. Falei com muitos especialistas sobre como ia morrer disso e é uma forma terrível, terrível de morrer. Escolher morrer com dignidade é menos assustador”, afirma Brittany.

A doente lançou na segunda-feira um vídeo onde explica as razões da sua decisão. A iniciativa tem o apoio de um movimento civil, o Compassion & Choices, que criou, juntamente com Brittany, o The Brittany Maynard Fund, um site que tem como objetivo recolher donativos para aquele movimento, que luta pela expansão da eutanásia de pacientes terminais a todos os estados dos Estados Unidos da América. Atualmente são cinco os que permitem a morte medicamente assistida.

Depois de tomar a decisão sobre a sua própria morte, Brittany e o seu marido mudaram-se de São Francisco, no estado da Califórnia, para Portland, no Oregon, um dos estados que tem legislação que permite a eutanásia por motivos médicos. Para a morte ser autorizada, o estado de saúde do doente tem de ser atestado por dois médicos que, depois, fornecem medicação própria para o efeito. No vídeo divulgado, a mãe e o marido de Brittany demonstram o apoio à sua decisão.

“Toda a minha família passou por um ciclo de devastação. Sou filha única (…). Para a minha mãe será realmente difícil, para o meu marido também, mas eles apoiaram-me porque estavam nos consultórios dos hospitais e ouviram o que me iria acontecer”, explica Brittany.

Há pouco mais de duas semanas, Brittany foi hospitalizada brevemente, mas logo após a alta retomou a sua atividade física normal, que em tempos a levou a escalar o Kilimanjaro. “Quero mesmo festejar o aniversário do meu marido, que é a 26 de outubro”, afirma, para explicar porque escolheu 1 de novembro para a data da sua morte. “Estou a ficar cada vez mais doente, tenho cada vez mais dores”, refere.

No dia 1 de novembro, quando morrer, aos 29 anos, Brittany Maynard estará acompanhada pela sua mãe, pelo seu marido e por um amigo próximo. Morrerá no seu quarto, ouvindo música de que gosta.

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This too, shall pass

por titi, em 09.10.14

É o que eu e a minha prima Clarinha dizemos com os nossos botões quando em casa e na vida a pressão parece insuportável, doenças, birras, medos, insónias, preocupações em geral. E é verdade, passa, quase sempre. Aqui, as primeiras semanas de aulas são um tormento. O mais velho fica uma pilha com as mudanças - e só os professores das actividades extra-curriculares é que mudaram, a professora, colegas e auxiliares são exactamente os mesmos impecáveis do ano passado - e com uma nostalgia brutal das férias. O mais pequeno passou os primeiros dias de escola ''com saudades da mamã'' e custou-lhe imenso a mudança de educadora e a transferência para a sala dos mais velhos do infantário e coabitar com os ''finalistas'' do infantário. Na escola tinha crises de choro silenciosas que são as que fazem mais pena, isolava-se, em casa fartava-se de pedir para mudar para a turma do ano passado e chorava antes de adormecer. Este estado de coisas durou 3 semanas, a cada uma a melhorar ligeiramente. Esta semana, finalmente, a luz. Quis levar um presente para um amigo, está a adorar as aulas de Capoeira - nós é que não porque passamos os serões a ouvir

no youtube - e ontem, já na cama e chateado comigo, largou ''quero a Filipa''.

Ora, sendo a Filipa a educadora nova que o intimidava e a quem demorou tanto a ligar-se, considerei esta tentativa de me atingir uma conquista das grandes: já faz parte do grupo.

Há que acrescentar que o meu desagrado inicial por me enfiarem o miúdo de 3 anos num lote de miúdos a quem querem ensinar cenas de 1ª classe para fazerem boa figura na primária, esse tem vindo a desvanecer-se. É que o Vasco anda mesmo a aprender, sem stress e com gosto, muitas coisas que não sabia e que não são disparatadas para a idade dele.

Prontos, já só falta escreverem emails sem erros e somos amigos outra vez.

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É hoje

por titi, em 09.10.14

Ui. Ai. Se for preciso, dá-se Atarax às crianças. Nem que chovam rãs (centopeias é mais provável), às 11h da noite estaremos plantados no sofá.

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Há dias assim

por titi, em 08.10.14
Sem energia para postar.
Espero que passe depressa.

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Afinal havia uma

por titi, em 04.10.14

Uma vantagem dos dias chuvosos (a única):

 

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Papa-festas populares

por titi, em 03.10.14

Tem carrocéis e farturas? Estamos lá. S. João, Senhor de Matosinhos, Senhora do Rosário, queremos tudo. No sábado à tarde, vamos bombar.

 

 

 

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A padeira que há em mim

por titi, em 03.10.14

Depois de anos de penúria no lanche que os meus filhos levam para a escola - o do Vasco era fruta, iogurte/leite/sumo e bolachas/barra de cereais, o do António leite e bolachas/barra de cereais - finalmente vi a luz. Acabaram os dias sem pão fresco de manhã e, na maior parte dos dias, à tarde e à noite: pus a Bimby a render e fiz pão. Usei uma farinha do Lidl e não gostei muito do resultado mas os pequenos devoraram tudo. Pus linguiça, iguaria que os faz lamber-se, consideraram o pão delicioso. Agora o céu é o limite, já comprei as farinhas dos Continente recomendadas pela prima Clarinha e amanhã sairá nova fornada. Estou super orgulhosa da padeira que há em mim.

 

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