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Uma semana inteirinha a dar oficinas de formação a alunos de todos os níveis de ensino - do Jardim de Infância ao 12º ano - e aos professores de um grande agrupamento de escolas da região centro.
Ainda nem começámos e já sei que no fim a ideia que fica é ''como é que os professores deles aguentam?!''
Não tem nada a ver com gostar ou não, com os miúdos serem agradáveis e interessados ou não (quanto mais pequeninos mais entusiasmados e vibrantes, isso já nós sabemos há muito), mas sim com um mundo de dificuldades, de barreiras, de lutas, de burocracias a contornar, de ressentimentos, de problemas que fazem dos professores do ensino básico e secundário os heróis do sistema, ponho-os nos píncaros.
Que a melhor parte de um fim de semana recheado de eventos agradáveis tenha sido a sesta de duas horas (a parte boa é que a fiz ao lado do Vasquinho) e o momento em que decidi usar isto:
Que alííííívio!
Conversa de elevador com uma colega que conheço mal:
Eu: Então quantos filhos tem?
Ela: Tenho dois, um casalinho. E a Patrícia?
Eu: Eu tenho dois rapazolas.
Ela: Tem de tentar a menina, olhe que é diferente.
E eu, que já tinha arrumado o assunto da minha cabeça, comecei a pensar... e se?
Estava eu aqui nos planos para as férias, a confirmar a distância entre a Zambujeira do Mar e Lagos, quando me caiu a ficha: a Nigéria, aquele país de fiáveis governantes** em que raptam centenas de meninas de uma penada e se finge que não é nada, é aqui ao lado, ao fundo da rua.
Ora confirmem.
** mas de grandes escritores e escritoras.
Este filme maravilhoso.
Nos tempos que correm, um jornal novo - ainda que só em versão online - é uma boa notícia.
E com gente que escreve assim, a coisa promete, ó se promete.
Já está na minha barra de favoritos.
O meu voto há-de ir sempre para ela.
Depois de ver as fotos e os vídeos que fizemos nas várias festas dos 7 anos do António, momentos de muita alegria, com a família e queridos amigos e, o mais importante, um aniversariante qu não cabia em si de felicidade, a ideia principal a reter é: tenho de mudar de cabeleireira.
Dá entrevistas fascinantes, é muito gira, tem uma história interessante, ganha resmas de prémios mas esta foi a minha última tentativa de gostar dos livros da Zadie Smith. Não gosto. Pronto, disse.
Passemos ao senhor que se segue.