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Tivemos um belo de um fim-de-semana cujo epicentro foi a comemoração dos 8 anos deste gajito, em Lisboa. Deu para ir à depilação eléctrica que só faço num sítio e é lá, a umas lojas que não temos no Porto, almoçar ao Nosolo de Belém, jantar fora com o marido, mas o mais importante de tudo foi o aniversário do meu sobrinho Francisco, que envolveu várias comemorações no domingo.
Para o almoço em casa dos avós, ele convidou um amigo da escola. Quando iam no carro, o Francisco, o amigo e a mãe (que é a Checa deste blog), a dita mãe ouviu uma conversa que me interessou muito, vinda do banco de trás. Desafio-a a contar aqui no estaminé o que ouviu o Francisco a dizer ao outro.
''Sou a estátua da liberdade'', gritava o Vasco, empoleirado em cima do pai com um braço muito esticado para tecto e um penduricalho na mão em jeito de tocha. O António, menos erudito, perguntou-lhe ''o quê, aquela coisa em Almada?''.