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Quando era pequena achava uma curtição a diferença evidente entre a maneira como eu e a minha irmã falávamos e as coisas que os nossos primos diziam.
Se em pequenita via essa diferença com estranheza, na adolescência com sobranceria - fui uma besta de adolescente -, como adulta jovem com naturalidade, agora, como mãe de filhos do Porto que falam à Porto, deliro.
Os meus filhos dizem ''saca'' em vez de saco, ''vagem'', quando não é bágem, ''aguça'' para um afia e, a minha preferida, ''um nadinha''. Ouvimos constantemente ''quero mais um nadinha de ...''. Adoro.