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E a minha pressa é tão grande de cada vez que o percorro, ora para cima, ora para baixo, que raramente reparo em como é bonita a paisagem por aquelas bandas.
Só posso simpatizar com uma livraria que dá este nome à revista em que divulga os livros que edita (tem coisas interessantes lá dentro). E o que dizer da publicidade? Além de verdadeiríssima, é uma maravilha. Não há quarta-feira em que não passe pela Bertrand lá da terra e não compre umas cenas fixes. Sou fã da Betrand.
Eu tento e tento. Ouço as entrevistas, leio as crónicas (como são curtas, acabo-as), vejo-o na televisão e até simpatizo. Às vezes, quase gosto muito. Mas depois, nas livrarias, pego no livro, abro ao acaso, leio o que aqui se vê e desisto. Demasiado balofo, demasiado armado em poético, demasiadas redundâncias. Eu gostava que fosse mas Valter Hugo Mãe não é para mim, prontos.