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5 de Agosto, férias dia #5
A nossa querida vizinha dos rés-do-chão veio bater cá a casa trazendo na mão um sapato com duas molas da roupa agarradas, o que cancelou um dos events do post anterior. Para compensar, o meu agradável jantar na esplanada do Psi em bate-papo com a minha amiga Samicas (tinhamos pensado ir ao cinema a seguir, ideia mais estúpida a nossa, a de acreditar que seria possível interromper o jorro da conversa para ir para um sítio onde teriamos de permanecer em silêncio, ah, ah) foi interrompido por um telefonema do meu esposo a anunciar que o António se tinha vomitado todo, a ele e à cama e, que como não se orienta na casa dos meus pais, agradecia que eu regressasse para pôr a situação em ordem. Depois de lavar colchão, orientar novas roupas e pôr o puto a dormir noutra cama, retomámos a conversa aqui em casa. O dano foi menor. O vómito, esse foi causado pelo sabor espectacular do Rosilan que tive a infeliz ideia de ministrar ao pequeno imediatamente a seguir a um farto jantar.
6 de Agosto, férias dia #6
À chegada ao hotel em que combináramos encontrar-nos, nós, irmã e família e os nossos pais e cuja reserva tinha sido feita por mim, sou confrontada com o facto de a mesma ter sido feita, efectivamente, mas para o dia 6 de ... Setembro. Felizmente, o hotel não estava cheio, desenrascaram os três quartos de que precisávamos e a estadia foi uma maravilha.
Por agora, parece ser tudo. Torçamos para que não haja mais.
Quanto às férias, foram boas, sim senhor.
Antes de ir, pensei que ia ser extremamente cansativo estar com duas crianças, uma delas na fase de começar a andar (hoje foi o dia oficial!!). Pois que não! Foi tudo super descontraído, pequeno Lourenço nunca atrapalhou, sempre bem disposto e, o MELHOR de tudo, consegui pôr o sono em dia: 9-10 horas por noite... Se-gui-di-nhas!
No regresso passámos duas noites em Sevilha (que calor!) num hotel escolhido pelo esposo. Pois que, ao jantar, o restaurante foi a surpresa total: PERFEITO e a qualidade da comida era directamente proporcional ao espaço:
A passagem por Sevilha teve o propósito de irmos à Isla Mágica, mais para fazer a vontade ao Francisco do que propriamente por nós. Pois que me senti realmente velha. Eu, que há uns anos atrás papava tudo o que provocava adrenalina, desta vez, bastou-me andar num carrossel inofensivo para começar a ficar ansiosa. Caraças para a idade. Dá para ficar assim jovem e inconsciente durante mais uns aninhos?
Regressados de terras de nuestros hermanos, só houve tempo dormir uma noite em casa e, no dia seguinte, rumar em direcção a Monte Real para dois dias em família (pais, irmã e respectivos). Excelente.
Segunda-feira é dia de voltar ao trabalho e, sinceramente, não me angustia. São só duas semanas de trabalho (que gosto) para depois mais uma semaninha de passeata.
Consequência nefasta de duas semanas de boa vida: +2kg!!! Umpfff.