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Muito mal amanhadamente escrito a partir do que consegui fixar do ''Livro do Dia'', o comentário do Carlos Vaz Marques a este livro é mais ou menos este:
Os livros de auto ajuda têm em geral má fama e por boas razões. Em geral, são uma espécie de banha da cobra que nos quer fazer crer que se podem resolver problemas complexos com soluções simplistas.
Em relação a alguns dos aspectos centrais do modo como vivemos, este livro convoca-nos para uma experiência decisiva, a da auto-observação e para a ideia de que uma vida que não é questionada não merece ser vivida. Devemos estar atentos ao modo como vivemos as relações com os outros e como contamos a nossa própria história.
Uma coisa que nos pode dar a ilusão de sanidade é a certeza, mas a certeza é uma armadilha. Mas também podemos derivar na direcção oposta e tornarmo-nos tão inseguros que nunca chegamos a seguir caminho nenhum: os extremos parecem não ser a melhor saída para a sanidade mental.
(este post é dedicado a SC que há muitos anos me acompanha e orienta na execução destas recomendações)
Eu não tinha dito que não comprava livros até esgotar os da mesa de cabeceira? É indecente escreverem-se coisas destas!
Ainda por cima o livro de que o José Mário Silva fala ri-se para mim de cada vez que vou ao Continente, fónix, não é justo.