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Uma delícia para a alma, para o intelecto e para a prática do inglês. Eu ouvi (duas vezes) no carro em regime de podcast e, de repente, cinco horas semanais dentro do carro transformam-se (quase) na parte melhor da semana.
Ah!, os caixotes.
O cais coberto, de Belém à Bica do Sapato !
Levantei os meus debaixo de fogo de G-3,
no 25 de Novembro de 1975.
( as armas vistas no cunhete de "o alferes" são
falsas. Não havia por aqui Kalash's em quantidade.
O ELP usava G-3.
A parabellum parece de brincar. Sei porque tive uma.
Quase não funcionava, a Walter é que era - só usei
a parabellum para fazer "banga")
Recebi isto num email de um amigo que me escreve depois de ver esta série e muitas vezes sobre as recordações que guarda de Angola. Continuo a achar a série um espanto e extraordinária a dimensão da minha ignorância sobre os factos da época. Tenho vários amigos que vieram para Portugal em 74, 75 e recomeçaram a vida do zero absoluto, um deles já com filhos pequenos. Como seria ter que fazer o mesmo, hoje?
Quando soube pela minha irmã que este disco existia. Há muitos meses. Houve um tempo longínquo em que eu estaria a par no momento em que a ideia de fazer o disco cruzasse a mente da Adriana Calcanhotto e agora sou esta miséria de desinformação.
Claro que fui logo ao iTunes ouvir. É giro mas ainda não é esta versão, apesar de muito bonita
que vai destronar, por exemplo, esta