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A Bimby. Já falei deste assunto até à exaustão aqui. Eu não me interesso pela cozinha propriamente dita, interesso-me por proporcionar coisas apetitosas às pessoas à minha volta e passar de pessoa que elogia e devora os cozinhados dos outros nas festas a pessoa cuja chegada às mesmas festas é desejada por causa do bolo que vai levar (geralmente o de chocolate que é mousse por dentro, aquele que toda a gente que tem a máquina faz num ápice, é sucesso garantido) faz-me muito feliz.
O MP3, que também já co-protagonizou um post. Sucedeu ao meu querido, querido iPod de primeiríssima geração, tão primeira que não há acessórios para ele à venda e que deu o berro depois de 10 anos de leal serviço. Está em exibição na sala lá de casa, em cima de uma dock onde nunca funcionou, porque me foi trazido dos Estados Unidos por alguém que esteve comigo a vida inteira e um dia, indecentemente, partiu. Quando ele chegou e me entregou o iPod naquela caixa linda, abri e disse desconsoladamente ‘’branco?! não havia em preto?’’. Parolona! Agora procuro em branco e só arranjo em cores foleiras…
Ah, mas ia dizendo que substitui o iPod por este MP3 ranhosérrimo porque não precisa de cabos e para mim essa característica não é de desprezar.
Chá. Já terei falado disso? Dedico-me imenso a descobrir novos cheiros e sabores, gosto muito.
Emagrecer 6 quilos. Sinto que andei para trás 15 anos e andei mesmo, pelo menos nas roupas que posso vestir outra vez sem parecer uma aventesma. O giro é que a dieta foi feita (continua em curso) sem nunca perder a sensação de que podia comer coisas extremamente apetitosas.
A corrida. Comecei com períodos de UM minuto de corrida alternados com outros de um minuto de marcha rápida. Esses tempos parecem-me longínquos, agora. Demorei algum tempo a sentir a epifania de que o joggers falam mas, um dia, ela desceu sobre mim. A ideia deste blog nasceu durante uma corrida, muitos posts também. Não tenho como dizer quanto me sinto bem durante e depois de uma corrida. Se pudesse, corria todos os dias.
O blog ‘’Horas Extraordinárias’’. Desempenha um bocado do papel que, antigamente, os programas de televisão do Francisco José Viegas tinham. Conseguiria enumerar de cabeça 20 nomes de que ouvi falar pela primeira vez nesses programas e que me mudaram, literalmente, em muitas coisas importantes.
Os podcasts. O reverso desta medalha é que ouço muito menos música mas, ainda assim, acho que saio a ganhar. Também neste domínio conseguiria de rajada uma lista de 20 entrevistas inesquecíveis que ouvi em podcast. Tão boas como ler um livro extraordinário. E não resisto a deixar aqui uma das que me ocorrem em primeiro lugar sempre que penso nisto.