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Lindas, câmbio-câmbio! kika70 speaking! Finalmente pessoal!
Regozijo-me com este momento que é para mim uma vitória depois do desvio colossal a que fui sujeita ao perder o meu primeiro testemunho bloguista. Sim, amigas, não foi tarefa fácil e eu sabia! Eu pressentia o terror a acontecer, porque há sempre cenas maradas que me atazanam nestas lides informáticas. Mas, prontus!, já cá estou para o cumbíbio.
Não posso estar mais grata à nossa mentora-líder-espiritual-incansável (todas sabemos a quem me refiro) que nos soube arrancar do marasmento dia a dia. A ela presto homenagem em jeito piroseco! Querida é para ti este post porque é o primeiríssimo J.
Isto é muito bom. No blog sinto-me supê moderna, a ombrear com os famosos que tb teem um bloguinho!....“Ai sim?!... Tens a Lagartixa e o Jacaré?! E depois?!.. Eu tenho o “demaneiraquéassim”, “Olha e é aberto, é de partilha, hã? Democrático, c’as nhas amigas!!)
A dream came true………
Agora, toca a postar, ao estilo “demaneirasquéassim”, em que só me vejo de pochete debaixo- do- braço-mais-propriamente-sob-o-sovaco-a-beber-o-abatanado-da-manhã-c’as-colegas-do-serviço" É nesta imagem que me detenho e a que se junta “aquele” estalar de língua.
Cada uma dirá de sua justiça nesta espécie de espaço aberto ao exercício da livre cidadania (Manuel Alegre?...). Vamos cuscar as vidinhas, os pensamentos, as maluqueiras e as peripécias umas das outras. E tenho a certeza que vamos ficar surpreendidas, ao cabo destes 15-20 anos. Muito tempo passou, muita coisa mudou, mas sobretudo, NÓS, nós mudámos!
Beijos
Kika70
Uma vez, há mais ou menos um ano atrás, levei o meu filho mais velho e o meu sobrinho mais velho, com 4 e 5 anos na altura, ao cabeleireiro de crianças onde o F. costuma ir com a mãe. Como eu não sabia bem onde aquilo ficava, a minha irmã deu-me instruções para chegar a uma praça já perto e disse-me para, chegados a esse sítio, perguntar ao F. que já lá tinha ido várias vezes e reconheceria o caminho. E eu fiz como ela recomendou, fui até uma certa praça junto à Estrada da Luz e perguntei ao meu sobrinho, que ía muito entretido com o primo, no banco de trás, por onde deviamos ir. Ele lá me foi dando as indicações, muito seguro de si, ''vira para ali, agora é por ali, vai até ao próximo cruzamento'' e por aí fora. Eu lá ía seguindo as instruções dele mas, às tantas, comecei a achar que aquele caminho nos estava a levar para muito longe da zona onde eu sabia que o cabeleireiro ficava. Foi mais ou menos nessa altura que ouvi o F. a sussurrar no banco de trás ''estou a enganar a titi!''. Esta faz-me rir ainda hoje...
Há períodos prolongados do ano lectivo em que janto duas vezes por semana com dois bons amigos no restaurante da cantina do sítio onde trabalho. É um pequeno restaurante nas instalações da cantina dos estudantes, com mesinhas bem postas com toalhas de pano e guardanapos do mesmo, onde a comida é bem razoável e os preços praticamente de cantina académica. Não se está mal, lá. Somos servidos com esmero pelo Sr. Abel, a quem nos referimos como Mr. Eibal, um senhor educadíssimo e excelente empregado de mesa. Serve-nos com uma correcção de fazer corar muitos empregados de restaurantes de referência. Não sei é porque é que, quer lhe pergunte quais são os doces ou quais são as frutas da sobremesa, na resposta venha sempre
''Pêras vêvedas, sôtôra''...