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E este foi o presente que o irmão lhe fez, muito excitado porque a execução e a montagem das obras lhe deu o direito a ir para a cama depois das onze da noite.
Na manhã do grande dia, sábado passado, saltaram juntos da cama e percorreram a casa de mãos dadas com o António a mostrar ao Vasco cada um dos desenhos e a ler as legendas em voz alta. A cada um que viam e liam, abraçavam-se.
Amor de irmãos, é o mais lindo.
A ver vamos se quando arrancarmos a fita cola, as paredes e portas ficam muito estragadas.
Ah, e o pai acha que já vai sendo altura de chamarmos a atenção do António para a ortografia correcta do diminutivo de Vasco.