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"Ao escritor cabe apontar uma luz forte para os cantos mal iluminados da sala. Não é preciso inventar nada. Só desocultar o que já lá havia."
Há nas livrarias um terramoto à espera de quem seja capaz de o atravessar e depois colar os cacos.
Quando li o conto deste autor que saiu no primeiro número da Granta, percebi logo que ali havia coisa promissora, diferente de tudo o que já tinha lido e muito melhor e mais perturbador do que quase tudo o resto. Quando comecei a ler as recensões nos jornais, desvairei-me para ter este:
Li-o, vou recompor-me e, assim que me sentir capaz, será a vez deste:
Aviso: nada recomendável a quem espera da leitura pacatos momentos de evasão.