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Não percebo nada de fado mas compreendo muito bem o entusiasmo dos jornalistas e críticos que escrevem que nasceu a maior estrela desde a Amália, não é preciso saber de fado para perceber porquê. Ainda por cima é giríssima e tem uma graça brutal a falar. Sempre tive para mim que quando se é genuíno, desafectado e convicto do que se faz, a conversa e a atitude são inteligentes. Ah, que diferença em relação a outra fadista que por aí bomba e que nas entrevistas até dá pena tal a pobreza das ideias que não tem nem sabe expressar.
Vou usar o exemplo da Gisela João para provar à minha mãe e ao meu marido que dizer palavrões e ser bem-educado não são incompatíveis. Eles nem parecem gente do norte, porra!