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É ainda o nosso estado, depois de 1 ano e 1 período de experiência. Chegámos há bocado da festa de Natal e foi tão giro! Do mais simples que se possa imaginar, numa onda completamente diferente da festa do infantário do Vasco, onde se paga 8 euros por cada entrada (oh yeah) e se tem direito a um espectáculo semi-profissional com as criancinhas mais velhas a debitarem quilómetros de texto em inglês. Também gosto muito, da escola e das festas que organiza, mas da escola do António venho sempre maravilhada com o tanto que se pode fazer com tão pouco. Os 150 meninos da escola - depois de terem ido ver o filme dos pinguins de manhã, oferta da Câmara Municipal do Porto e da Junta de Freguesia - reuniram-se com bastante aprumo no ''coberto de cima''- um dos locais icónicos do recreio - e cantaram 3 canções de Natal, orientados pelos professores, os do ano e os das AECs. Depois, seguiu-se para o ''coberto de baixo'' para apreciar os presépios de materiais reciclados construídos pelas famílias. Ao lado, vários pais e funcionários da escola dinamizavam a banca em que, por 1 euro e meio, se comprava uma fatia de bolo-rei (oferecidos por vários pais e eu chocada ao descobrir que 1kg do dito custa 15 euros), um copo de chocolate quente e uma rifa que no fim deu um cabaz de Natal ao Ricardo do 2º ano. Os meus filhos não paravam de rondar a banca, dizendo-se cheios de fome. O Vasco descobriu que conseguia manipular sozinho o chafariz e passou o tempo com muita sede. O António parecia o Pai Natal a distribuir os presentinhos que faz questão de dar aos professores e aos auxiliares (e se eles merecem!). Nós a olhar em volta a apreciar quão agradável é aquele recreio e aquela escola. Melhor que muitos colégios, é o que é.