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Ter um gato preto e branco.
Temo que o mais perto que alguma vez disso vá chegar seja tendo este brinquedo ridículo e caríssimo.
Uma mãe aliviada com o fim do sofimento do filho.
Os meus filhos correm pela casa nus, de touca e óculos da piscina.
Escuteiros.
Por estes dias, o RSNA (lembro-me todos os anos).
Projectos novos.
Bombas de Ventilan e outros, outra vez.
Mais amigos mudam de país.
Anos do Vasco.
Natal.
Um bebé roliço, cheio de saúde.
Um amigo morre demasiado devagar.
Famílias destroçadas.
Famílias felizes.
A roda gira.
Os meu filho mais velho adora listas. De compras, de autocarros, de palavras da mesma família, o que for. Ontem foi a dos cartões de Boas Festas (este ano, por sinal, atrasadíssimos). Esta é a lista dos que ele deseja mandar, não necessariamente coincidente com a minha.
O Vasquinho já vai pelo mesmo caminho e, na impossibilidade, de apresentar a carta ao Pai Natal por escrito, safou-se assim:
Aos olhos do Vasco, somos assim.
Extraordinariamente parecidos com o que éramos aos olhos do António em Dezembro de 2010, o António agora tem o cabelo mais acamado e eu, mais curto. Confere. Os braços no sítio das orelhas é não.
E não, a minha irmã não tem razão quando diz que temos todos palhinhas na boca, ela deve é estar com inveja das pernas esguias que todos exibimos.
Ah, a fonte elegante qe se vê na parte de cima não diz Vascom, mas sim Vasco M., que é como o nosso pequenito assina agora, para se distinguir do Vasco C. que tem lá na turma.
Só para acabar, decerto todos notaram que a mãe é a maior, certo? Confere.
Então nós ontem à noite abancados em frente à televisão já a babar e ... nada?! Não houve episódio nos States, fica um casal do Porto pendurado durante 1 semana. Agora é aguentar até ao dia 11...